quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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ABISMOS POÉTICOS 2
Um cálice de absinto
Ao poeta underground
Das cavernas abissais
Onde choram em doses duplas
estalactites imóveis
Nos submundos abismais
Cristalizando
O
Um descaso inexistente.
Ao poeta,
Um cálice de absinto
E a minha eterna cumplicidade.
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